Novas Emissões de CO2
Os carros mais vendidos podem baixar de preço em Julho, mas vamos pagar (muito) mais selo.
O preço dos automóveis novos pode descer já a 1 de Julho. Isto porque o Concelho de Ministros decidiu acabar com o Imposto Automóvel e o Imposto de Circulação (selo). Em vez destes surgirão, naquela data, o novo Imposto Sobre Veículos (ISV) pago na matriculação do carro e, em Janeiro de 2008, o novo Imposto Único de Circulação (IUC), pago na utilização do automóvel, a nível municipal. Ambas as taxas dirão apenas respeito aos carros comprados novos a partir de 1 de Julho. Com estas alterações há cerca de dez por cento (em média) da fiscalidade que passa do momento da compra para o “selo” anual, que na maior parte dos casos sobe bastante. Para além disso, transforma-se numa taxa de propriedade, já que terá que ser sempre pago mesmo que o carro fique imobilizado.O IVA, esse, continuará a ser motivo de forte polémica porque continuará a incidir sobre o imposto de aquisição (ISV), mantendo-se a dupla tributação que tem alimentado desavenças entre Bruxelas e os sucessivos governos portugueses. João Amaral Tomaz, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, afirma, porém, que a incidência de IVA decresce com estas alterações, pois a parcela de imposto transferida para a circulação não será sujeita a IVA. Assim, a equação final decresce, alegadamente, de 2 a 2,5 por cento nos impostos pagos.
O preço dos automóveis novos pode descer já a 1 de Julho. Isto porque o Concelho de Ministros decidiu acabar com o Imposto Automóvel e o Imposto de Circulação (selo). Em vez destes surgirão, naquela data, o novo Imposto Sobre Veículos (ISV) pago na matriculação do carro e, em Janeiro de 2008, o novo Imposto Único de Circulação (IUC), pago na utilização do automóvel, a nível municipal. Ambas as taxas dirão apenas respeito aos carros comprados novos a partir de 1 de Julho. Com estas alterações há cerca de dez por cento (em média) da fiscalidade que passa do momento da compra para o “selo” anual, que na maior parte dos casos sobe bastante. Para além disso, transforma-se numa taxa de propriedade, já que terá que ser sempre pago mesmo que o carro fique imobilizado.O IVA, esse, continuará a ser motivo de forte polémica porque continuará a incidir sobre o imposto de aquisição (ISV), mantendo-se a dupla tributação que tem alimentado desavenças entre Bruxelas e os sucessivos governos portugueses. João Amaral Tomaz, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, afirma, porém, que a incidência de IVA decresce com estas alterações, pois a parcela de imposto transferida para a circulação não será sujeita a IVA. Assim, a equação final decresce, alegadamente, de 2 a 2,5 por cento nos impostos pagos.
in Turbo Online
Comentários